O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira, na Arena, campeão paulista e vivo em todas as competições da temporada. Faltava, porém, uma atuação como a da vitória sobre a Chapecoense, time de Série A, pressionado por ter perdido o primeiro jogo fora de casa. Com muita intensidade, bom toque de bola e performances individuais muito acima da média, o Timão fez 2 a 0 sobre os catarinenses, gols de Boselli e Mateus Vital, e avançou para a próxima fase da Copa do Brasil.

O clube, que perdera por 1 a 0 fora de casa, agora espera a definição dos outros classificados às oitavas de final para saber seu adversário, que sairá, mais uma vez, em sorteio a ser realizado na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Além dos cinco times que passaram das fases iniciais, juntam-se nas oitavas os campeões da Série B, Copa do Nordeste e Copa Verde de 2018, de um lado da chave, e os oito brasileiros participantes da Libertadores da América, do outro lado.

Os comandados de Fábio Carille voltam a campo no domingo para encarar o Bahia, às 16h (de Brasília), na Fonte Nova, na abertura do Campeonato Brasileiro para a equipe. Do outro lado, Ney Franco e sua trupe terão pela frente o Internacional, às 19h (de Brasília), na Arena Condá.

Corinthians pressiona e domina

O primeiro tempo começou com o Corinthians impondo uma marcação pressão e sem deixar a Chape respirar. Boselli, sedento por um gol, saiu bastante da área para participar do jogo, mas foi dentro dela que conseguiu explodir o estádio em festa. Coroando o bom começo do time, Ralf recebeu na entrada da área e achou passe na medida para o argentino. Eduardo não conseguiu cortar nem com a cabeça nem com o pé, o centroavante matou no peito e, após o quique, fuzilou o goleiro Tiepo.

O gol não arrefeceu os ânimos dos mandantes, apoiados nas ótimas performances de Fagner e Ralf para manter o time adiantado, sem sofrer atrás. Em lindo passe rasteiro do lateral, Ramiro saiu cara a cara com Tiepo e parou em boa defesa do arqueiro. Pouco antes, em escanteio, Pedro Henrique cabeceou e parou no arqueiro rival. Sem conseguir sair de trás, a Chape passou a tomar mais tempo nas bolas paradas na tentativa de esfriar o embate.

O embate diminuiu um pouco de ritmo, mesmo com algumas bolas erguidas na área dos catarinenses, sem grandes oportunidades dali até o intervalo. Em rápida escapada, o time visitante deu um primeiro susto em Cássio quando Everaldo triscou de cabeça em longo lançamento e o goleiro praticou defesa segura. O 1 a 0, no entanto, não saiu do placar até os times descerem para o vestiário.

Carille ofensivo é premiado

Carille apostou no mesmo time para o segundo tempo, confiando na capacidade física dos atletas que decidiram o Campeonato Paulista três dias antes no mesmo estádio. Boselli, mais uma vez oportunista, quase ampliou em cruzamento de Pedrinho. Sem querer levar mais uma decisão para os pênaltis, o treinador corintiano sacou Ramiro e colocou Vagner Love. Depois, com Pedrinho cansado, deu uma chance a Mateus Vital, que não demorou a corresponder.

O jogo já começava a ganhar contornos mais dramáticos quando Fagner resolveu decidir ele mesmo. Depois de roubar bola no ataque e só pecar no passe final, ele recebeu bom passe de Clayson, cortou a marcação na linha de fundo e caiu. A torcida pediu pênalti, mas o defensor se levantou, cortou outra vez marcação e deu um chute para o meio da área. A zaga rebateu, Clayson matou no peito e a bola sobrou para Mateus Vital chutar. Amaral ainda desviou o chute que parou na rede da Chape.

O Timão perdeu inúmeras chances de ampliar, com Ralf tabelando e finalizando por cima do gol, Sornoza chutando ao lado do gol de Tiepo. A principal veio em chute de Vital defendido pelo goleiro. Clayson ficou com a sobra, Tiepo saiu e ele rolou para Love. Sem goleiro, mas com três zagueiros à sua frente, ele chutou por cima da meta.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 2 X 0 CHAPECOENSE

Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Daniel Bins (RS)
Assistentes: Elio Nepomuceno e Leirson Peng (ambos do RS)
Cartões amarelos: Fagner e Boselli (Corinthians); Eduardo e Amaral (Chapecoense)
Público: 33.582 pagantes
Renda: R$ 1.269.891,50
Gols:
CORINTHIANS: Boselli, aos 16 minutos do primeiro, e Mateus Vital, aos 25 minutos do segundo tempo

 

CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Michel Macedo), Manoel, Pedro Henrique e Carlos; Ralf, Ramiro (Vagner Love) e Sornoza; Pedrinho (Mateus Vital), Clayson e Boselli
Técnico: Fábio Carille

CHAPECOENSE: Tiepo; Eduardo, Gum (Vinícius), Douglas e Bruno Pacheco; Márcio Araújo, Elicarlos (Amaral), Régis, Campanharo e Aylon (Bruno Silva); Everaldo
Técnico: Ney Franco

O Flamengo desperdiçou a chance de conquistar a classificação para as oitavas de final da Libertadores nesta quarta-feira ao ser derrotado por 2 a 1 pela LDU, em Quito. Com o resultado, os rubro-negros seguem na ponta do grupo D, com nove pontos. Já os equatorianos, com sete, continuam com a possibilidade de avançar na competição.

O Flamengo começou bem a partida e abriu o placar com Bruno Henrique. Só que a LDU chegou ao empate ainda na etapa inicial, com Anangonó. No segundo tempo, os equatorianos dominaram as ações e viraram com gol de Chicaiza.

Na última rodada da fase de classificação, o Flamengo vai decidir a vaga em Montevidéu, contra o Peñarol, ainda precisando de um empate. No mesmo dia, a LDU recebe o San José, em Quito.

O jogo – A partida começou com muita correria de ambas as equipes, mas sem qualquer lance de perigo. A LDU tinha mais posse de bola, mas pecava no setor ofensivo. Já o Flamengo buscava os avanços nos contra-ataques, só que não tinha objetividade e acabava sem chegar próximo ao gol.

Só que na primeira vez que chegou com qualidade ao ataque, o Flamengo abriu o placar, aos 18 minutos. Pará cruzou para Bruno Henrique cabecear sem chance para Gabbarini.

A LDU não se intimidou com o revés e quase empatou aos 22 minutos. Cruz recebeu passe na marca do pênalti, mas chutou sobre o travessão. Depois disso, os equatorianos aumentaram a pressão e tiveram nova chance com Quintero. O lateral chutou de fora da área e obrigou Diego Alves a fazer grande defesa.

Para a sorte dos rubro-negros, a LDU começou a errar muitos passes e deu espaços para os cariocas. Tanto que aos 37 minutos, Bruno Henrique foi lançado na área e finalizou para boa defesa de Gabbarini. O lance animou os flamenguistas, que quase ampliaram aos 44. Éverton Ribeiro chutou da entrada da área e acertou a trave.

Só que já nos acréscimos, a LDU conseguiu o empate. Anangonó foi lançado, entrou na área e tocou na saída de Diego Alves para deixar tudo igual no intervalo.

Assim como na etapa inicial, o segundo tempo iniciou com as duas equipes em busca do ataque. Só que desta vez, tanto LDU quanto Flamengo chegaram com mais facilidade a área, mas pecaram no último passe. A primeira boa chance de gol aconteceu somente aos 14 minutos. Chicaiza tabelou com Anangonó na área e foi travado no momento da finalização.

Com o passar do tempo, a LDU aumentou a pressão e conseguiu chegar ao gol da virada aos 27 minutos. Chicaiza fez grande jogada individual e chutou no ângulo de Diego Alves.

O revés fez o Flamengo voltar a buscar o ataque. Os rubro-negros tiveram boa chance de empatar aos 33 minutos, com Bruno Henrique. No entanto, o atacante chutou em cima de Gabbarini. No minuto seguinte, Vitinho fez grande jogada e também finalizou no goleiro equatoriano.

Na parte final da partida, os flamenguistas tentaram esboçar uma pressão. A LDU não se intimidou e manteve aposse de bola para impedir as boas jogadas dos cariocas. Assim, os donos da casa seguraram o resultado até o apito final.

FICHA TÉCNICA
LDU 2 x 1 FLAMENGO

Local: Estádio Casa Branca, em Quito (Equador)
Data: Quarta-feira, 24/04/2019
Horário: 21h30min
Árbitro: Nestor Pitana (ARG)
Assistentes: Hernan Maidana (ARG) e Juan Belatti (ARG)
Cartões amarelos: Intriago e Chicaiza (LDU); Rodrigo Caio (Flamengo)
GOLS
LDU: Anangonó, aos 47min do primeiro tempo; Chicaiza, aos 27min do segundo tempo
FLAMENGO: Bruno Henrique, aos 18min do primeiro tempo

 

LDU: Gabbarini; Quintero, Guerra (Nico Freire), Rodríguez e Christian Cruz; Intriago, Orejuela, Jhojan Julio (Chicaiza) e Anderson Julio; José Ayovi (Muñoz) e Anangonó.
Técnico: Pablo Repetto.

FLAMENGO: Diego Alves (César), Pará, Rodrigo Caio, Léo Duarte e Renê; Cuéllar, Willian Arão, Arrascaeta (Diego) e Éverton Ribeiro; Gabigol (Vitinho) e Bruno Henrique.
Técnico: Leomir (interino).

O Santos perdeu por 2 a 1 para o Vasco na noite desta quarta-feira, em São Januário, mas avançou às oitavas de final da Copa do Brasil. Os gols dos donos da casa foram de Raul e Ricardo Graça. Jorge fez o da classificação.

Depois dos 2 a 0 de vantagem na Vila Belmiro, o Peixe viu o Cruzmaltino abrir dois gols de diferença no primeiro tempo. Na segunda etapa, o Alvinegro voltou um pouco melhor, diminuiu e conseguiu administrar o resultado. Nos acréscimos, o Vasco teve outro gol de Ricardo Graça bem anulado. No último segundo, Gustavo Henrique falhou e Maxi López perdeu chance clara.

Vasco e Santos agora têm a primeira rodada do Campeonato Brasileiro pela frente. Os cariocas visitarão o Atlético-PR, enquanto o Peixe enfrentará o Grêmio, em Porto Alegre. Ambas as partidas serão no domingo.

O adversário do Santos nas oitavas de final da Copa do Brasil será decidido por meio de sorteio. Para a próxima fase, entrarão os brasileiros classificados para a Libertadores da América.

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Santos elimina o Vasco (Ivan Storti)

O JOGO

O Santos, com 2 a 0 de vantagem da Vila Belmiro, começou o jogo no ataque. Linhas adiantadas, posse de bola e pressão na defesa adversária. Aos oito minutos, Jean Mota acertou um bonito chute na trave.

Aos 12, porém, tudo mudou. Aguilar errou na saída de bola, Lucas Mineiro tocou para Maxi rolar de calcanhar para Raul deslocar Everson e abrir o placar. Com o gol, o Peixe entrou em parafuso.

Muito mais intenso e concentrado, o Vasco acreditou na virada, foi mais perigoso e reverteu o 0-2 aos 38, em escanteio. Ricardo Graça fugiu da marcação de Derlis, contou com saída ruim de Everson e cabeceou para o fundo das redes.

CLASSIFICAÇÃO NO SUFOCO

O Santos voltou a campo mais ligado. Jorge Sampaoli tirou Alison, pendurado, e colocou Soteldo. A alteração não demorou a surtir efeito.

Aos oito minutos, Soteldo tabelou com Jorge e cruzou, a bola desviou e sobrou para o próprio lateral bater forte, de fora da área, e vencer o jovem Alexander.

Com a formação ofensiva do Peixe, o jogo ficou ainda mais aberto. No minuto 13, Marrony recebeu em profundidade, Everson saiu todo errado do gol, e o jovem do Vasco tentou encobrir, mas errou o alvo.

Dali em diante, as chances cessaram. Sampaoli recompôs a equipe com a entrada de Jean Lucas e os espaços diminuíram.

Aos 34 minutos, Jorge Sampaoli foi expulso por reclamação. Segundos depois, Diego Pituca escapou com espaço, conduziu e bateu forte, por cima do gol.

O jogo ficou aberto até o fim, mas, nervoso, o Vasco não conseguia reagir. Quando tudo parecia calmo, Ricardo Graça marcou em nova falha de Everson, mas a arbitragem assinalou o impedimento aos 47. E no último segundo, Gustavo Henrique furou e Maxi López perdeu chance claríssima.

Vitória merecida do Vasco, mas eliminação para o Santos na quarta fase da Copa do Brasil.

FICHA TÉCNICA
VASCO 2 X 1 SANTOS

Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 19h15 (horário de Brasília)
Árbitro: Rafael Traci (SC)
Assistentes: Helton Nunes e Henrique Neu Ribeiro, ambos de SC
Público e renda: 8.859/R$ 181.098,00
Cartões amarelos: VASCO: Cáceres e Lucas Mineiro. SANTOS: Alison, Soteldo e Yuri

GOLS
Vasco: Raul e Ricardo Graça, aos 12 e 38 minutos do 1T;
Santos: Jorge, aos 8 minutos do 2T.

 

VASCO: Fernando Miguel (Alexander), Raul Cáceres, Werley, Leandro Castán (Ricardo Graça) e Danilo Barcelos; Raul (Yan Sasse), Lucas Mineiro, Yago Pikachu e Lucas Santos; Marrony e Maxi López
Técnico: Marcos Valadares

SANTOS: Everson; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Jorge; Alison (Soteldo), Diego Pituca e Carlos Sánchez (Jean Lucas); Derlis, Jean Mota (Yuri) e Rodrygo
Técnico: Jorge Sampaoli

O Athletico Paranaense subiu até a cidade de Cochabamba, na Bolívia, e foi derrotado por 3 a 2 para o Jorge WIltermann, no Estádio Félix Capriles, adiando a classificação no Grupo G da Libertadores da América. Com o resultado, o Furacão segue com nove pontos, enquanto os bolivianos, com cinco pontos, sobem para terceiro. O destino de ambos, entretanto, pode ser definido na partida entre Tolima e Boca Juniors.

Os donos da casa abriram o placar aos 22 minutos do primeiro tempo, com Pedriel, que pegou sobra de bola para chutar forte e estufar a rede. O Rubro-Negro deixou tudo igual aos 39 minutos, em gol contra de Ballivián. Depois do intervalo, Ortiz, de pênalti, fez o segundo. Também cobrando penalidade, Marco Rúben deixou tudo igual, aos 10 minutos. Mas, Melga, aos 42 minutos, bateu pênalti para fechar a contagem.

Na próxima rodada, o Jorge Wiltersmann encara o Tolima, na Colômbia. Já o Athletico Paranaense terá pela frente o Boca Junior, na Bombonera.

O jogo – A partida começou aberta, com as duas equipes criando boas oportunidades. Logo no primeiro minutos, em contra-ataque rápido, os bolivianos chegaram na área, com Serginho encontrando Alvarez livre. O chute, no entanto, saiu fraco, fácil para Santos. Na resposta, Nikão cobrou falta, aos três minutos, e Marco Rúben apareceu para testar firme para fora, com muito perigo. Aos poucos o Furacão, a seu estilo, ficava mais tempo coma bola nos pés, impondo seu ritmo.

O time da casa apostava nas jogadas individuais de Serginho, aos nove minutos, quando o brasileiro fez fila na defesa e cruzou para o meio da área, para ninguém aproveitar. Aos 19 minutos, Ortiz arriscou o chute de longe, e a bola passou por cima da meta. Mas, aos 22 minutos, após cobrança de escanteio, a bola foi desviada pela defesa e sobrou para Pedriel chutar e estufar a rede.

O Athletico tentava retomar o controle do jogo, mas tinha dificuldade no último passe. Aos 37 minutos, Paulo Andre apareceu na área para cabecear e obrigar Giménez a fazer grande defesa. Mas, aos 39 minutos, Renan Lodi arriscou o chute de longe e Balliván desviou de cabeça no meio do caminho contra o próprio patrimônio, deixando tudo igual.

Para a segunda etapa, as equipes retornaram sem modificações. Logo no primeiro minuto, Serginho foi para dentro da defesa athleticano e Jonathan se esticou na hora certa para evitar o arremate. Mas, aos quatro minutos, após cabeçada de Serginho, a bola bate na mão de Jonathan. O árbitro anotou a penalidade. Na cobrança, Ortiz marcou o segundo do Jorge Wilstermann.

Porém, aos 10 minutos, foi a vez de Renan Lodi ser derrubado na área e ter a penalidade marcado. Marco Rúben foi para a cobrança deixou tudo igual. O jogo ficou equilibrado e aberto. Aos 15 minutos, Nikão levantou para Lodi, que ao invés de arrematar, preferiu servir Marco Rúben, que não estava bem posicionado para completar. Aos 18 minutos, Montero tocou de cabeça na área e Santos segurou a bola que tinha destino certo.

Confusão na área athleticana, aos 24 minutos, Léo Pereira tentou afastar, a bola bateu no travessão, e o árbitro anotou falta sobre o goleiro Santos. Aos 34 minutos, Pedriel recebeu na área e testou colocado, para fora, assustando Santos. E, aos 42 minutos, mais uma bola na área rubro-negra, toque na mão de Paulo André e o terceiro pênalti marcado. Melgar foi par a cobrança e acertou o cantinho para garantir a vitória boliviana.

JORGE WILSTERMANN 3 X 2 ATHLETICO PARANAENSE

Local: Estádio Félix Capriles, em Cochabamba (Bolívia)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Mario Diaz de Vivar (Paraguai)
Assistentes: Eduardo Cardozo (Paraguai) e Dario Gaona (Paraguai)
Cartões amarelos : Camacho, Nikão e Paulo André (Athletico)

Gols
JORGE WILSTERMANN: Pedriel, aos 22 minutos do primeiro tempo; Ortiz, aos 05 minutos e Melgar, aos 42 minutos do segundo tempo
ATHLETICO: Ballivián (contra), aos 39 minutos do primeiro tempo; Marco Rúben , aos 11 minutos do segundo tempo

 

ATHLETICO: Santos; Jonathan, Paulo André, Léo Pereira e Renan Lodi; Camacho (Braian Romero), Bruno Guimarães e Léo Cittadini (Tomás Andrade); Nikão, Rony (Marcelo Cirino) e Marco Ruben.
Técnico: Tiago Nunes

JORGE WILSTERMANN: Arnaldo Giménez; Balliván,Montero, Reys e Aponte; Fernando Saucedo, Jorge Ortíz, Chávez (Carlos Melgar), Serginho e Pedriel (Meleán); Gilbert Alvarez (Miranda).
Técnico: Norberto Kekes (interino)

Ainda em meio à comemoração do título do Campeonato Paulista, mas de olho em se manter em uma competição nacional, o Corinthians volta a entrar em campo na noite desta quarta-feira, a partir das 21h30 (de Brasília), na Arena, palco da conquista frente ao São Paulo, no último domingo. A equipe agora encara a Chapecoense, em partida válida pela volta da quarta fase da Copa do Brasil.

Por ter sido derrotado no primeiro jogo pelo placar de 1 a 0, na Arena Condá, em Santa Catarina, o Timão precisa de um triunfo por ao menos dois gols de diferença para assegurar sua vaga nas oitavas de final nos 90 minutos de bola rolando. Vitória pela margem mínima leva a decisão para os pênaltis. O gol fora de casa não é mais critério de desempate na competição.

Ciente da dificuldade de reverter a vantagem do adversário, o Alvinegro, que teve boa parte do elenco na festa do título do Paulista na noite de segunda-feira, tenta esquecer do trigésimo título estadual para evitar uma queda precoce na Copa. Avançar em mais um mata-mata, o oitavo da temporada, também deixaria o time 100% quite com as suas obrigações antes de estrear no Brasileiro.

“Estou bem, preparado. Clube grande é assim, decisão em cima de decisão. Temos que virar a página desse título, comemorar, temos um jogo muito importante, contra um grande adversário. E a gente tem o objetivo de passar de fase e conseguir essa vitória dentro de casa”, disse o volante Ramiro, substituto de Júnior Urso nas decisões e, provavelmente, no embate desta quarta.

Os desfalques ficam pelo zagueiro Henrique, com dores na coxa direita, o lateral esquerdo Danilo Avelar, que passa por fortalecimento no joelho esquerdo, e o atacante Gustagol, com um edema na coxa direita. Os mais prováveis substitutos são Pedro Henrique, Carlos e Boselli. O último treino da equipe, porém, foi fechado à imprensa.

Do outro lado, a Chape, também prestes a estrear no Brasileiro, chega buscando apagar o vice-campeonato estadual, resultado do revés nos pênaltis para o Avaí, no domingo. A equipe deve ter uma base semelhante à que derrotou o Timão no jogo de ida, com o goleiro Tiepo, terceira opção no setor, entrando como titular devido aos problemas com Vagner (lesão no joelho) e João Ricardo (doping).

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS X CHAPECOENSE

Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Daniel Bins (RS)
Assistentes: Elio Nepomuceno e Leirson Peng (ambos do RS)

 

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Manoel, Pedro Henrique e Carlos; Ralf, Ramiro e Sornoza; Pedrinho, Clayson e Boselli
Técnico: Fábio Carille

CHAPECOENSE: Tiepo; Eduardo, Gum, Douglas e Bruno Pacheco; Márcio Araújo, Elicarlos, Régis, Campanharo e Aylon; Everaldo
Técnico: Ney Franco

Após perder o Campeonato Gaúcho, o Internacional enfrenta nesta quarta-feira o Alianza Lima, às 21h30 (de Brasília), no Estádio Nacional de Lima, pela quinta rodada do Grupo A da Libertadores. O Colorado lidera a chave com 10 pontos e caso vença não poderá ser mais alcançado.

Para o confronto do meio da semana, o técnico Odair Hellmann fará uma modificação no time com a entrada do meia Martin Sarrafiore no lugar de Pottker. Nico López e Paolo Guerrero seguem no comando do ataque.

O peruano foi recebido com festa pelos seus conterrâneos no desembarque da delegação colorada. No primeiro turno o Inter derrotou o Alianza Lima por 2 a 0.

Enquanto isso, a equipe peruana ocupa o último lugar com apenas um ponto no grupo e está eliminada da competição intercontinental. O Alianza Lima ainda luta para acabar com jejum de nove jogos sem vencer pelo campeonato local e Libertadores.

Fora de campo, os dirigentes do time peruano projetam estádio lotado para o duelo de amanhã. Por fim, o técnico Miguel Ángel Russo manterá a base da equipe que vem sendo escalada nas últimas partidas.

FICHA TÉCNICA
ALIANZA LIMA X INTERNACIONAL

Local: Estádio Nacional de Lima, no Peru-PER
Data: 24 de abril (quarta-feira)
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Raul Orosco (BOL)
Assistentes: Juan Pablo Montaño (BOL) e Ariel Guizada (BOL)

 

ALIANZA LIMA: Pedro Gallese, Rodrigo Cuba, Carlos Beltrán, Gonzalo Godoy e Anthony Rosell, Tomás Costa, Luis Ramírez, Felipe Rodríguez e  José Manzaneda, Christian Adrianzen e Mauricio Affonso.
Técnico: Miguel Ángel Russo

INTERNACIONAL: Marcelo Lomba, Zeca, Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Iago, Rodrigo Dourado, Edenílson, Patrick e Sarrafiore, Nico López e Paolo Guerrero.
Técnico: Odair Hellmann

Nesta quarta-feira, o Santos decidirá o seu futuro na Copa do Brasil. O Peixe vai encarar o Vasco, em São Januário, às 19h15 (horário de Brasília), pelo jogo de volta da quarta fase da competição. A equipe comandada por Jorge Sampaoli defende a vantagem construída no último meio de semana, ao bater o Gigante da Colina por 2 a 0.

Assim, a vaga do Alvinegro da Vila Belmiro está bem encaminhada, visto que o Cruz-Maltino está em crise. Além de ter perdido a final do Campeonato Carioca para o Flamengo por 2 a 0, o técnico Alberto Valentim não resistiu e foi mandado embora. Marcos Valadares, vice-campeão da Copinha irá comandar o time contra o Santos.

Antes da decisão, o capitão Victor Ferraz pediu atenção à equipe. Isso porque, o técnico Sampaoli pede ao time que mantenha a postura. Mesmo com a vantagem, o Peixe tem que protagonizar, ter a bola e jogar como se o placar estivesse em 0 a 0.

“Temos que ser protagonistas em São Januário, sair na frente e encaminhar a vaga. Espero que seja a melhor estratégia, a que o nosso treinador montar. Vamos seguir à risca, ele dificilmente foge de sua ideia. Temos que ter ainda mais atenção para esse jogo. Vantagem engana muito, principalmente fora de casa”, afirmou o lateral.

O Vasco, está longe de viver um bom momento. O time acabou de ter o técnico Alberto Valentim demitido, soma três jogos sem ganhar e sem sequer marcar um gol, o que complica ainda mais a missão de um time que precisa vencer por 3 a 0 ou dois gols de diferença para levar a decisão para os pênaltis.

Para substituir Valentim, o clube quer Dorival Júnior, mas esbarra na alta pedida salarial do treinador. Enquanto isso, quem comandará a equipe é Marcos Valadares, do sub-20.

Sem muito tempo para trabalhar, o treinador interino deve manter a base utilizada por Valentim nas últimas partidas. A única mudança deve ser no ataque que não marca gol há três partidas. Ao contrário do que aconeceu no último jogo, Valadares deve escalar um centro avante ao lado de Marrony. Maxi Lopéz e Tiago Reis disputam a posição. O atacante Rossi, ainda em recuperação da lesão, que o tirou da equipe, só deve ter condições de jogo na estreia do Vasco, no Campeonato Brasileiro, diante do Ahtlético Paranaense, em Curitiba.

Quem avançar, estará classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil. Os confrontos da próxima fase serão conhecidos em sorteio. Os clubes da Libertadores, mais o campeão da Série B, Copa Verde e Copa do Nordeste, no caso o Fortaleza, o Paysandu e o Sampaio Corrêa.

FICHA TÉCNICA
VASCO X SANTOS

Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 19h15 (horário de Brasília)
Árbitro: Rafael Traci (SC)
Assistentes: Helton Nunes e Henrique Neu Ribeiro, ambos de SC

VASCO: Fernando Miguel, Raul Cáceres, Werleym Leandro Castán e Danilo Barcelos; Raul, Lucas Mineiro, Yago Pikachu e Lucas Santos (Bruno César); Marrony e Maxi Lopéz (Tiago Reis)
Técnico: Marcos Valadares

 

SANTOS: Éverson; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Diego Pituca; Alison, Carlos Sánchez e Jean Mota; Soteldo, Rodrygo e Derlis González.
Técnico: Jorge Sampaoli

Muito próximo de garantir a vaga para as oitavas e final da Libertadores da América e a primeira colocação antecipada do Grupo G, o Athletico Paranaense encara a altitude de Cochabamba, na Bolívia, onde enfrenta o Jorge Wilstermann, nesta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), no Estádio Félix Capriles. O Furacão, entretanto, terá dois desfalques importantes para a partida.

Mesmo com a definição da comissão técnica em treinar duas vezes na cidade antes do jogo para adaptação, o zagueiro Thiago Heleno foi vetado por conta de uma pré-disposição genética sanguínea que o limitaria na altitude. Com isso, Paulo André assume a vaga naturalmente. Outro jogador experiente que ficar de fora é o volante Lucho González, com uma lesão na panturrilha, abrindo espaço para a disputa entre Léo Cittadini e Tomás Andrade.

Reverenciado na Baixada e com sua permanência garantida após uma sondagem do Atlético Mineiro, o técnico Tiago Nunes destacou que a altitude pode influenciar, mas poderia ser pior em cidades ainda mais altas e, por isso, a expectativa é de repetir a mesma imposição demonstrada na Arena. “Existe uma diferença significativa em jogar na altitude. Nosso departamento de fisiologia já informou que esses efeitos se acentuam em torneios de três mil metros, o que não é o nosso caso. Tem que jogar fora de casa do mesmo jeito que dentro”, avaliou.

Sexto colocado no Torneio Apertura, com chances remotas de classificação na Libertadores e em crise, o time da casa ainda demitiu apenas alguns dias antes do confronto decisivo o técnico Miguel Angel Portugal, que não resistiu à derrota para o Oriente Petrolero no domingo. O argentino Norberto Kekes será o técnico interino, sem tempo para modificar muita coisa na equipe, que jogará suas últimas fichas e ainda terá que esperar por uma sequência complicada de resultados para se classificar.

FICHA TÉCNICA
JORGE WILSTERMANN X ATHLETICO PARANAENSE

Local: Estádio Félix Capriles, em Cochabamba (Bolívia)
Data: 24 de abril de 2019, quarta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Mario Diaz de Vivar (Paraguai)
Assistentes: Eduardo Cardozo (Paraguai) e Dario Gaona Paraguai)

 

ATHLETICO: Santos; Jonathan, Paulo André, Léo Pereira e Renan Lodi; Camacho, Bruno Guimarães e Léo Cittadini (Tomás Andrade); Nikão, Rony e Marco Ruben.
Técnico: Tiago Nunes

JORGE WILSTERMANN: Arnaldo Giménez; Alejandro Meleán, Alex Silva, Zenteno e Aponte; Ariel Núñez (Carlos Melgar), Fernando Saucedo, Jorge Ortíz, Serginho e Pochi Chávez; Lucas Gaúcho (Gilbert Alvarez).
Técnico: Norberto Kekes (interino)

O Atlético chegou a final do Campeonato Mineiro destruído, sem treinador, com elenco aos frangalhos. A diretoria deu a missão para Rodrigo Santana ser o treinador interino e juntar os cacos. Uma final digna com o Cruzeiro – apesar de perder o título – conseguiu fazer com que o Galo tivesse esperanças. Mas não. Na noite de terça-feira (23), no Mineirão, a fraca campanha do clube alvinegro na Copa Libertadores foi enfatizada na derrota para o Nacional, por 1 a 0.

Os jogadores deixaram o gramado do Mineirão com gritos de “Vergonha, time sem vergonha”. A chateação da torcida tem explicação, afinal, a equipe não passou nem perto do que rendeu na final do torneio regional, pressionou em campo, mas não fez disso oportunidades. No segundo tempo o Nacional em uma jogada de velocidade conseguiu o gol que garantiu a equipe na próxima fase da competição.

O resultado deixou o Galo na terceira colocação da Copa Libertadores, com três pontos conquistados. O Nacional e o Cerro estão com 12 pontos e ambos classificados para a próxima fase. O Zamora não pontuou.

O Atlético agora se prepara para o Campeonato Brasileiro, com estreia no próximo sábado, contra o Avaí, no Independência. Antes disso, a diretoria trabalha intensamente para anunciar o nome do próximo técnico que vai dirigir a equipe. O nome de Rogério Ceni é o preferido, mas o negócio esfriou nas últimas horas.

Primeiro tempo

O Galo entrou em campo com a obrigação de vencer o duelo e fazer gols para ter saldo. Além disso, a equipe sonha com a próxima rodada e a possibilidade de o Nacional perder para o Cerro e o Galo vencer o Zamora para se classificar.

Para a partida, o técnico interino Rodrigo Santana não contou com Geuvânio que não está inscrito para a primeira fase da competição. No lugar, Maicon Bolt foi utilizado. Entre os volantes, Adilson retornou e José Welison foi ao banco de reservas.

O Atlético encontrou sérias dificuldades para penetrar na defesa do Nacional nos primeiros minutos de confronto. A equipe uruguaia estava bastante fechada e não buscava o ataque de maneira nenhuma.

O desenho tático do Galo mostrava o meia Luan buscando a bola junto aos zagueiros e contribuindo com a saída de jogo – algo que era bastante criticado na época do ex-técnico do Atlético, Levir Culpi. O Nacional ficava inteiro atrás da linha da bola e não incomodava.

Aos 13 minutos o Galo chegou de forma perigosa. Em cruzamento da direita, feito por Guga, Adilson desviou de cabeça na área e a bola foi no ângulo. O goleiro do Nacional, no entanto, em noite inspirada, conseguiu mandar para escanteio.

O Atlético passou a pressionar a saída de bola e atrapalhava qualquer tentativa do Nacional. O Galo passou a ficar mais tempo na frente, atacando, pressionando, embora não fosse necessariamente criativo.

Aos 22, a melhor chance da etapa inicial. Em um vacilo da zaga do Nacional, Ricardo Oliveira pega a bola e deixa para Elias. O volante atleticano deixou o camisa 9 na cara do gol, em ótimas condições de marcar, mas o goleiro salvou a pátria.

Com o Atlético tão ofensivo e pressionando, Luan passou a ficar mais na frente, afinal, até os zagueiros estava próximos do meio campo.

Nada adiantou e o Galo foi para o intervalo com a igualdade que acabava com o sonho da Libertadores.

Segundo tempo

Desde os primeiros minutos da volta do intervalo, a torcida já mostrava a impaciência com a equipe em campo. O Galo precisava da vitória e não conseguia criar o suficiente.

O Galo seguia no seu 4-1-4-1, mas o 4-3-2-1 bem armado do Nacional impedia a felicidade no Mineirão. Com isso, o Atlético trocava passes, girava a área, mas levava pouco perigo claro de gol.

O técnico Rodrigo Santana tirou Maicon Bolt do time e colocou Vinicius na tentativa de ter mais opções no ataque. Pouco depois, tirou o volante Adilson e mandou a campo David Terans.

O Galo seguiu o mesmo: muita pressão, poucas chances claras. Nem o tão tradicional “Eu Acredito” era ouvido no Mineirão. Talvez nem os atleticanos acreditam mais.

No finalzinho, aos 41, em contra-ataque, Carballo mandou por cima do goleiro Victor e sacramentou a derrota alvinegra.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO 0 X 1 NACIONAL

Local: Estádio Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Data: Terça-feira, dia 23 de abril de 2019
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Fernando Rapallini (ARG)

Gol: Carballo, aos 41 do segundo tempo (Nacional)
Cartões: Victor, Leonardo Silva, Elias (Atlético); Zunino, Cardacio, Rivero (Nacional)

 

ATLÉTICO: Victor; Guga, Léo Silva, Iago Maidana e Fábio Santos; Adilson (Terans), Elias, Luan, Maicon Bolt (Vinicius), Chará e Ricardo Oliveira (Alerrandro).
Técnico: Rodrigo Santana

NACIONAL – Mejía, Zunino, Corujo, Felipe Carvalho, Vina, Rafael Garcia (Cardacio), Gabriel Neves Lorenzetti (Rivero), Santiago Rodriguez, Bergessio (Carballo), Sebastian Fernandez
Técnico: Eduardo Dominguez.

O Grêmio venceu, nesta terça-feira, o Libertad por 2 a 0 no Defensores Del Chaco pela quinta rodada do Grupo H da Libertadores. Contando com atuações destacadas do goleiro Paulo Victor e do atacante Everton, que fez os dois gols do Tricolor Gaúcho.

Com o resultado, o Grêmio assume o segundo lugar do grupo com sete pontos e agora depende apenas de suas próprias forças para seguir na competição intercontinental. E o Libertad segue em primeiro lugar na chave com 12 pontos.

Na próxima rodada o Grêmio recebe no dia 08 de maio, quarta, o Universidad Católica, às 19h15 (de Brasília), na Arena. Pelo Brasileirão, o Tricolor Gaúcho estreia neste domingo contra o Santos, às 11h (de Brasília), em Porto Alegre.Segundo a Anatel, solução para o fim da taxa de deslocamento internacional exige cooperação de alto nível.

O Jogo               

Na partida de hoje, o goleiro Paulo Victor realizou a partida de número 50 com a camisa gremista. Precisando da vitória, o Tricolor Gaúcho tomou a iniciativa. Por sua vez, os paraguaios ficam na defesa e especulam jogadas de contra-ataque.

Com mais posse de bola, o Grêmio tem dificuldade de penetrar na área. Aos 14, Espinoza recebeu na intermediária e arriscou. A bola quicou e Paulo Victor segurou sem problemas. Os comandados de Renato Gaúcho tocam bem a bola, porém não conseguem fazer jogadas de infiltração. Aos 24, Maicon encontrou Cortez dentro da área. O lateral cruzou e obrigou Martin Silva a fazer uma grande defesa.

Aos 20 minutos o Grêmio aumentou a sua intensidade na partida. Aos 25, Léo Gomes recebeu na área e cruzou. Everton deu um voleio e mandou por cima do gol de Martin Silva. Finalmente os visitantes abriram o placar, aos 27, Alisson recebeu de André e encontrou André dentro da área. O atacante chutou no ângulo. A bola bateu no travessão antes de morrer no fundo das redes. Três minutos depois, quase os gremistas fizeram o segundo através de Jean Pyerre, que fez grande jogada, invadiu a área e bateu de bico. Martin Silva faz grande defesa.

O Tricolor Gaúcho seguiu melhor na etapa inicial, principalmente com o atacante Everton que preocupou os defensores paraguaios. Aos 35, Maicon encontrou Everton dentro da área. O Cebolinha chutou, mas o arqueiro defendeu com pé.

No primeiro tempo o Grêmio dominou, sempre tomou a iniciativa e faz por merecer a vantagem. Já o Libertad adotou uma postura reativa e nada lembrou do time que os gaúchos na Arena.

Em busca do empate, o Libertad se soltou mais para frente nesse começo de segundo tempo. Por outro lado, o Grêmio recuou as suas linhas ficou mais no campo defesa. Com objetivo de dar mais profundidade ofensiva, o técnico José Antônio Chamot colocou o meia Recalde e sacou o volante Angel Cardozo.

Passado 24 minutos da etapa final, o Tricolor Gaúcho não conseguiu manter a mesma intensidade e volume de jogo que teve na etapa inicial. Que jogada, aos 26, Jean Pyerre entrou com categoria na área, dominou e tentou encobrir Martin Silva. O goleiro tocou antes dela carimbar o travessão. Aos 30, Diego Tardelli recebeu, invadiu a área, dançou na frente do zagueiro e chutou. Martin Silva faz grande defesa.

Os paraguaios perderam uma grande oportunidade de empatar a partida, quando brilhou a estrela do goleiro gremista. Aos 36, Recalde entrou livre na área, mas Paulo Victor operou um milagre.

Aos 38, Everton recebeu na direita, avançou em velocidade, mas dividiu com Iván Píris e ganhou na velocidade fazendo o segundo gol.

Na reta final, os jogadores do Grêmio tocaram a bola de um lado para o outro e conquistaram importante triunfo. Mais uma vez, aos 45, Paulo Victor defendeu a queima roupa um cabeceio de Recalde. Aos 48, Jean Pyerre recebeu da intermediária, dominou e chutou. O arqueiro faz grande defesa e evitou o terceiro.

Ficha Técnica

Libertad 0 x 2 Grêmio

Local: Estádio Defensores Del Chaco, em Paraguai-PAR

Data:  23 de abril (terça-feira)

Horário: 19h15 (de Brasília)

Árbitro: Alexis Herrera (VEN)

Assistentes: Jorge Urrego (VEN) e Tulio Moreno (VEN)

Cartão amarelo: Ángel Cardozo, Edgar Benítez, Luis Cardozo, Recalde (Libertad), Matheus Henrique, André, Jean Pyerre (Grêmio)

Gol: Everton (Grêmio), aos 27 minutos do primeiro tempo e 38 minutos do segundo tempo.

 

Libertad: Martin Silva, Iván Piris , Luis Cardozo, Canele e Espinoza, Angel Cardozo (Recalde), Mejía, Lucena, Riveros (Alan Benitez) e Bareiro, Edgar Benítez (Martinez) e Óscar Cardozo. Técnico: José Antônio Chamot

Grêmio: Paulo Victor, Léo Gomes, Geromel, Kannemann e Cortez, Maicon (Michel), Matheus Henrique, Alisson (Pepê) e Jean Pyerre, Everton e André (Diego Tardelli). Técnico: Renato Portaluppi

Gazeta Esportiva

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