Campo Grande e principais cidades do interior também receberão aportes em suas campanhas

A capital morena que vai fazer esse ano 120 anos será palco para disputa entre o PSL do presidente Jair Bolsonaro juntamente com o PT de ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva para as eleições municipais. As siglas vão concentrar os maiores recurso dos fundos eleitoral caso for aprovado o aumento do Fundo eleitoral previsto para ser votado nas próximas semanas. Com isso o PSL vai ter R$ 479 milhões e o PT R$463 milhões para gastar nas campanhas eleitorais do ano que vem. O Partido de Bolsonaro irá investir esse recurso em fazer o maior número de prefeitos nas capitais brasileiras e Campo Grande e as principais cidades do interior de Mato Grosso do Sul também receberam aportes em suas campanhas.  

Apesar de ter o posto mais alto da República e a segunda maior bancada da Câmara, o PSL ainda é "nanico" no País. Em Mato Grosso do Sul, a sigla ainda não comanda nenhuma prefeitura. No entanto, a sigla possui dois deputados estaduais Capitão Contar e Coronel Davi, dois federais Luís Ovando e Loester Trutis e uma senadora Soraya Thronicke.  

Mesmo tendo a maior bancada no Congresso Nacional, o PT que um dia já conseguiu a maioria das prefeituras de Mato Grosso do Sul desta vez não tem nenhuma. Atualmente, em Campo Grande o Partido dos Trabalhadores possui um representante na Câmara Municipal, vereador Ayrton Araújo, e tem dois deputados estaduais Pedro Kemp e Cabo Almi. Já na Câmara Federal possui o deputado Vander Loubet.    

O PSL tem dois pré-candidatos para disputar a prefeitura de Campo Grande são eles os deputados estaduais Capitão Contar que se depender da senadora Soraya Thronicke é candidatíssimo ao cargo de prefeito. Contar diz que é um guerreiro do partido, mas já disse que quer priorizar o seu mandato como deputado.  A senadora Soraya já disse que caso não consiga convencer o militar a disputar a sucessão do prefeito Marcos Trad (PSD) tem outros nomes fortes para disputa.  

O outro candidato da sigla é o também deputado Coronel Davi que não agrada muito a atual direção do PSL, mas já disse que quer disputar a prefeitura de Campo Grande. 

Apostando na popularidade de Jair Bolsonaro, o PSL de Mato Grosso do Sul já está em conversação com a família Bolsonaro para que nas eleições do ano que vem um dos integrantes ou até mesmo o presidente venha fazer campanha para o candidato a prefeito do partido em campo Grande e talvez em algumas cidades principais do Estado. 

Já o PT possui quatro nomes para serem escolhidos para disputar a prefeitura de Campo grande são eles os deputados Pedro Kemp, Cabo Almi , o ex-deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos, Zeca do PT e a assistente social  Eloísa Castro Berro.  

Para disputar contra o PSL que virou o principal rival da sigla o Partido dos Trabalhadores pretende procurar partidos do campo democrático popular como PDT, PCdoB, PSOL, PCO, PV, REDE e PSB para que em conjunto viabilizar uma candidatura única.

Correio do Estado

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