Pepa e Cirilo justificam falta em sessão com atestados

Os vereadores Pedro Pepa (DEM) e Cirilo Ramão (MDB) justificaram as ausências na sessão do dia 7 de outubro com atestados médicos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Câmara no início da tarde desta terça-feira. 

O democrata alegou extração de dente, enquanto o emedebista afirmou questões de saúde. 

Presos em 5 de dezembro do ano passado, Cirilo e Pepa são investigados dentro da Operação Cifra Negra, apurando suspeita de fraudes em contratos licitatórios na Casa. 

Eles estavam afastados das atividades no parlamento e retornaram recentemente ao cargo por determinação da Justiça na esfera cível, porém, por conta de medidas impostas em ação criminal, estão impossibilitados de manter contato entre eles e com testemunhas arroladas no processo, ainda tramitando.  

De acordo com o documento protocolado por Cirilo, no dia 7 de outubro ele passou por atendimento médico e recebeu a recomendação de três dias de repouso. 

O código usado foi o ‘R-10’, que significa dor abdominal e pélvica. 

Já o atestado de Pepa previa a licença de 17h após uma extração de dente do siso. 

Conforme o Regimento Interno da Câmara, com as justificativas ambos terão direito ao valor proporcional do subsídio mensal. 

Como os parlamentares recebem por sessões trabalhadas, a ausência da semana anterior não será descontada. 

Atualmente, cada vereador de Dourados recebe bruto, R$ 12,6 mil. 

Na sessão de ontem (14/10), Cirilo e Idenor Machado – outro vereador investigado na Operação Cifra Negra e que retomou recentemente o mandato – não participaram da ordinária. 

Idenor ainda se deslocou à Câmara pela manhã, quando marcou presença na reunião pré-pauta. 

Na segunda a noite, apenas Pedro Pepa esteve na Casa.

Dourados News

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