Estado dispensa população do uso de máscara em lugares abertos

O Governo de Mato Grosso do Sul dispensou a população do uso de máscaras faciais em lugares abertos e sem aglomeração. Essa medida de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19) segue recomendada apenas em ambientes fechados. 

Durante live exibida na manhã desta quarta-feira (3), o secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, presidente do Comitê Gestor do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), afirmou que essa liberação já consta em decreto publicado.  

“Vamos reafirmar a retirada da obrigação de máscaras em lugares sem aglomeração e abertos. Já não temos essa obrigação, mas segue mantida em ambientes de aglomeração e fechados, em função do risco que existe até a gente avançar ainda mais na vacinação”, afirmou. 

Segundo Riedel, atividades de atendimento e aglomeração continuam com a máscara recomendada para todos municípios sul-mato-grossenses. “Nos lugares abertos não há essa obrigatoriedade”, reforçou, citando como exemplo parques. 

Na mesma divulgação, o gestor público estadual lamentou as mais de 9 mil vidas perdidas de sul-mato-grossenses durante a pandemia.

“O vírus não foi embora, vemos notícias mundo afora, na Europa, China, Rússia, ondas que vão vir. O que interessa nesse momento é a população protegida, vacinada. Hoje nós já temos mais de 94% da população que tomou a primeira dose e passa de 60% com as duas doses ou dose única. A vacina é a única maneira de termos a maior garantia possível em relação ao nosso cidadão”, afirmou. 

Outra mudança adotada pelo Prosseguir diz respeito à estratégia de divulgação das bandeiras de risco. Agora, esses levantamentos só serão repassados aos municípios, sem abertura para imprensa.  

“A Metodologia continua exatamente a mesma, vamos passar para os municípios, mas não vamos divulgar mais. É a vacinação que gera resultado para população. Bandeiras serão instrumentos de trabalho para os municípios”, explicou. 

Quanto ao avanço da imunização contra Covid-19 para outros grupos, Riedel declarou que a terceira dose em uma pessoa idosa hoje é mais importante do que a primeira em uma criança. “Nosso foco agora é o público-alvo”, assegurou.

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