Isolamento social mais rígido pode afetar reinício dos treinos

Capital do país com o maior número de mortes e de casos confirmados na pandemia da covid-19, São Paulo terá as medidas de isolamento social endurecidas, segundo o prefeito Bruno Covas. No entanto, nesta segunda-feira (4), a Federação Paulista de Futebol e representantes dos clubes vão se reunir, por videoconferência, para discutirem a volta do Paulistão, paralisado dia 15 de março. Está confirmada a participação também do infectologista David Uip.

A volta aos treinos, seguindo um protocolo de medidas de segurança sanitária, seria o primeiro passo, mas até essa possibilidade, no momento, está distante. Uip já conversou com médicos dos clubes e passou a eles que a ideia de testar os envolvidos na realização de um jogo, como jogadores, comissão técnica, funcionários dos clubes e familiares – alternativa também pensada no futebol carioca – não é viável, pois os testes disponíveis não são confiáveis e não informam o resultado no prazo necessário para a partida acontecer.

São Paulo está em quarentena até o dia 10 de maio e o governador do Estado, João Dória (PSDB), poderá anunciar, no dia 8, novas medidas para serem adotadas a partir do dia 11. Se existe a possibilidade de flexibilização em alguns setores, o mesmo não se pode dizer da capital, onde o prefeito Bruno Covas busca ampliar os índices de isolamento social. Em razão disso, foi cogitada a escolha de uma cidade no interior para que lá fossem disputadas as duas rodadas finais da fase de classificação do Paulistão e as quatro da fase de mata-mata. No entanto, David Uip alertou que há uma indicação de que o vírus, hoje mais concentrado na capital, vai se espalhar pelo interior, onde a rede hospitalar não oferece as mesmas condições.

 

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